O Pequeno Príncipe
O livro conta a história de um piloto de avião que tem um acidente e cai
no Deserto do Saara. Quando criança, ele adorava desenhar mas seus pais o
desencorajaram ao desenho e fizeram ele desistir da carreira.
Quando ele cai no Saara, ele percebe uma figura baixa que se vestia como um príncipe.
Durante a leitura do livro, juntamos mais informações sobre o príncipe, como a flor que é
sua amiga e o planeta em que ele mora.
Ao decorrer do livro, percebemos muitas comparações do comportamento infantil em relação
ao adulto. Por exemplo:
"Se você falasse à um adulto: 'Eu vi uma casa feita de tijolos rosa, com gerô-
nimos na janela e pombas brancas no telhado', eles não entenderiam nada. Mas se você
falasse: 'Eu vi uma casa que custa R$4.000,00', eles diriam 'Oh! Que casa adorável!'."
Uma de suas viagens(que ele fazia em busca de conhecimento) foi a Terra. Muitas coisas ele viu,
mas uma vale ressaltar: a raposa.
Um dia, uma raposa apareceu. O príncipe queria brincar, se tornar amigo dela, mas ela disse
que não podia porque não foi domada por ele.
O príncipe não sabia o que "domar" significava e perguntou a raposa que respondeu assim:
"Pra mim, você é só um menino como qualquer outro. Pra você, sou só uma raposa qual-
quer outra. Mas se você me domar, serei única no mundo pra você, e você será único pra mim."
O príncipe lembra de sua rosa e pensa que a rosa pode domado-o. A raposa concorda que é possível.
Depois de muita conversa, a raposa convence o príncipe a domá-la, e assim ele faz. Mas quando chega a hora
de o príncipe partir, o príncipe se entristece porque sua partida fez a raposa chorar. O príncipe fala que domar
a raposa só a magoou, e essa responde com:
"Me fez bem, porque adicionou vida aos campos de trigo, da cor de seu cabelo."
"Agora olhe para o campo de rosas. Você vai entender que a sua é única em todo o mundo. Diga adeus à mim
que eu lhe contarei um segredo."
O príncipe foi até o campo de rosas e entendeu o que a raposa disse. Por mais que se pareçam com sua rosa
, a rosa dele era única e especial, porque só ele a conhecia. Quando foi se despedir da raposa, a raposa devolveu
o adeus e lhe contou o segredo:
"O que é essencial é invisível aos olhos. É o tempo que você passou com sua rosa que a torna especial.
Os homens esqueceram essa verdade, mas você deve lembrar. Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativas."