"Em 1742 Hugo Baskerville, dono do solar em que se passa nossa história, estava apaixonado(se é que se pode chamar isso de amor) pela filha de um pequeno proprietário de terras próximas da propriedade Baskerville." |
"Enquanto todos se horrorizavam com a fúria do homem, um mais perverso ou mais bêbado que o resto, gritou que soltassem os cães." |
"Mas a jovem, sempre evita-o porque era ciente de sua má fama. Infelizmente, ela foi sequestrada por Hugo e seus companheiros perversos, num dia de festa de São Miguel." |
"E foi o que fizeram. Enquanto todos corriam com seus cavalos, Hugo desapareceu do campo de vista. Depois de terem corrido cerca de dois quilômetros, viram algo aterrorizante dentro de uma ravina*."Enquanto os foliões se horrorizavam com a fúria do homem, um mais perverso ou mais bêbado que resto, gritou que soltassem os cães". |
*(escoamento de grande concentração de águas pelas encostas) |
"A donzela fugiu da torre em que foi colocada por Hugo. Quando Baskerville notou que a gaiola em que a moça deveria estar, estava vazia ficou com a fúria de um demônio." |
"A lua brilhava sobre a clareira, e lá no centro estava a infeliz donzela, onde havia caído, morta pelo medo e pela fadiga." |
"Mas não foi a visão daquele corpo, nem ainda a do corpo de Hugo Baskerville caído perto dela, que arrepiou o cabelo dos três fanfarrões, mas a visão horrível daquilo de pé sobre Hugo; e arrancando sua garganta, uma grande fera negra com a silhueta de um cão de caça ainda maior do que qualquer cão que os olhos de um mortal já viram." |
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